O primeiro-ministro, António Costa, esteve na sessão, onde sublinhou a importância deste programa para valorizar a floresta e prevenir os incêndios florestais. “Os baldios são uma realidade que não podia ser ignorada e este programa vai ajudar a criar melhores condições para o aproveitamento de um bem (florestas) que é de todos”.
O chefe do executivo disse ainda que o Governo definiu a floresta como “um alvo prioritário”, com uma vasta reforma com vista a prevenção de catástrofes como aquelas que assistimos nos últimos anos. Para isso, “criou condições para que os proprietários possam cuidar, investir, manter e possam valorizar este bem comum que é a floresta”.
O ministro da Agricultura, Capoulas Santos, explicou que os 3,6 milhões de euros vão ser atribuídos a duas federações de Baldios, que fazem a gestão de 500 mil hectares de terrenos baldios. “Tratam-se de terrenos que são geridos pelas comunidades locais, em que se pretende
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