A recessão económica é já uma realidade entre nós, muitas empresas portuguesas e sobretudo multinacionais vão à falência, e o Estado que se vê impotente para travar o descalabro de milhares de portugueses no desemprego, preocupa-se em salvar Bancos com o dinheiro de todos nós e em lançar operações de cosmética. Este sistema desregulado, sem qualquer intervenção sua, contrário ao apregoado pelas preocupações sociais emergentes, foi defendido por muitos economistas de relevo, políticos e fazedores de opinião há mais de uma década. Ninguém, com capacidade para segurar as rédeas de Portugal, foi, entretanto, capaz de fazer uma leitura mais além, de não se deixar influenciar por modas apregoadas de fora, e, como se tem tornado
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar