Veja-se o caso de Portugal. Podemos dizer que as duas causas actuam em simultâneo. Daí que esteja a atravessar uma fase mais difícil e complicada do que aquela por que passam outros parceiros europeus. A economia portuguesa, nos últimos anos, teve um crescimento medíocre; o endividamento externo aumentou e as contas públicas, apesar das medidas de austeridade tomadas pelos governos, continuaram a apresentar deficits sucessivos.
Com o alargamento da União Europeia para 27 Estados-membros, os fundos estruturais ameaçam encolher e o padrão de vida dos portugueses vem apresentando sintomas de ser incompatível com o produto interno e não dá condições para a poupança e o investimento.
A esses fundamentos estruturais, juntaram-se os efeitos devastadores resultantes da
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