Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2025
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A Imaculada, festa portuguesa e de fé

1- A coincidência do dia da edição deste semanário com a solenidade da Imaculada Conceição aconselha a fazer dela o tema da reflexão, não como preparação da festa mas como seu prolongamento. A Imaculada oferece-nos a nós, portugueses, uma dupla face: festa portuguesa e festa da fé católica.

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2 – Como festa portuguesa, a Imaculada tem o seu ponto cimeiro na restauração da independência de Portugal em 1640. D. João IV, da Casa de Bragança, eleito rei de Portugal, convocou Cortes Gerais onde se elegeu a Imaculada Conceição como Rainha de Portugal. Desde então, nunca mais os reis de Portugal colocaram a coroa régia em suas cabeças. Também a Universidade de Coimbra não conferia graus académicos a quem não jurasse defender a Imaculada Conceição de Maria.

Esse culto à Imaculada havia de intensificar-se nos séculos futuros: das seis naus que D. João V, a instâncias do Papa Clemente XI, enviara em 1716 para o Mediterrâneo em defesa da ilha de Corfu ameaçada pelos turcos,

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