Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2025
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A inapropriada proibição das reformas antecipadas

Não lembraria decerto ao diabo o que lembrou a Gaspar e Passos Coelho quando institucionalmente teceram, pela calada da noite, a proibição das reformas antecipadas.

Esta baixa política é tão ou mais grave do que aquela que originou o fim do Governo de José Sócrates, quando este não deu cavaco ao Cavaco relativamente à implementação do PEC4. Se o Presidente da República (aqui corresponsável pela omissão) representa o povo português como o mais alto magistrado da nação que é (provedor do povo, como garbosamente gosta de se intitular), então parece-me que estamos muito mal representados. É que com o seu silêncio (e aprovação) anuiu com esta forma de fazer política, unilateral, umbilicalmente neoliberal e – as evidências oblige – com uma certa dose de tiques próprios de uma governação extraordinariamente autoritária. Para além disso, não vejo de que maneira é

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