Para muitos analistas, as reformas e os cortes cirúrgicos já vieram tarde. De um lado, houve uma certa leniência das autoridades norte-americana, depois do choque traumático do “subprime” e da falência do Lehman Brothers em não aprofundar os ajustes; e, do outro, sentiu-se a burocracia de Bruxelas e a falta de líderes na Europa, o que fez com que tudo se arrastasse por alguns meses, sem que houvesse coragem para impor austeridade aos governos perdulários e sem visão para avaliar que, mais cedo ou mais tarde, com tantas práticas demonizadas a envolver fundos de investimento e “swaps de risco”, estaria em perigo o futuro da moeda única e o colapso da União.
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