Atentos que andamos ao que se passa na nossa terra, entre montes, rios e planuras, de há muito perdemos o sentido da riqueza que jaz no subsolo. Desapareceram os minérios que durante muito tempo extraímos dele, ouro em Jales ou ferro em Moncorvo, como meros exemplos. Ainda recolhemos a água e o granito porque necessitamos de matérias-primas para a saúde ou para a habitação.
Nos tempos de agora, no entanto, há outros fatores em equação, não menos importantes e muito essenciais. Entre eles, a capacidade de comunicarmos, de nos relacionarmos, de percorrermos espaços diferentes, de vencermos fronteiras, de trocarmos saberes e experiências, de nos conduzirmos pelas vias do crescimento. Nos últimos anos, Trás-os-Montes modificou-se muito. Civilizou-se.
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