Na terra de origem, ao lado das “casas dos brasileiros” adquiridas como sinal de riqueza e de sucesso, foram construídos hospitais, escolas e orfanatos financiados pelos emigrantes e que levavam o seu nome na fachada, ou o nome dos pais; as igrejas das paróquias do Minho eram restauradas e enriquecidas no seu interior com o dinheiro que ia do Brasil; nos cataclismos que de vez em quando atingiam o país, das enchentes da Foz do Douro aos terramotos das ilhas dos Açores, a ajuda da “colónia” aparecia sempre na frente; nas campanhas contra a tuberculose, no auxílio aos órfãos da I Grande Guerra ou para erguer um monumento a Camões ou ao Eça de Queirós
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar