Assim sendo, as freguesias dos diversos concelhos transmontanos terão perdido em média, nestas ultimas décadas, cerca de metade da sua população, que emigrou para o estrangeiro ou para as grandes cidades do litoral.
A factura deste despovoamento aparece agora em toda a sua crueza, com o fecho de escolas por falta de crianças e na falta de compra de casas, por ausência de habitantes.
O Poder Local e o Poder Central não criaram as condições necessárias e suficientes para fixar as pessoas e arranjar-lhe emprego, reduzindo-se algumas freguesias e aldeias do interior transmontano, que só vê alguma animação de gente na altura das festas anuais da sua padroeira, ou no período das eleições, em que se disputam
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