Nada me move contra semelhante personagem. Aliás, devo dizer que me cruzei com ele, casualmente, uma única vez, há poucos anos, numa superfície comercial, em Alfragide, e me confrangi com o aspecto que aparentava: olhar triste e deprimido, modestamente vestido, dando a sensação de vaguear sem rumo, sem aquela exuberância que os antigos dirigentes africanos, no exílio, tanto gostam de ostentar. Mas factos são factos e contra isso nada devemos esconder.
Luís Cabral, como alto dirigente do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), é acusado de envolvimento na morte dos malogrados três majores portugueses (Pereira da Silva, Passos Ramos e Magalhães Osório) oficiais distintos, com uma folha de serviços brilhante que,
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