O homem chegou a julgamento acusado pelo Ministério Público (MP) dos crimes de homicídio qualificado e de profanação de cadáver.
O Tribunal de Vila Real absolveu o homem, que saiu em liberdade depois de ter estado cerca de um ano em prisão preventiva.
O arguido foi detido pela Polícia Judiciária de Vila Real em outubro de 2018, antes de ter sido encontrado o corpo da vítima. O cadáver da mulher, de 67 anos, só foi descoberto dois meses depois, em dezembro, por caçadores.
Durante a leitura do acórdão, o presidente do coletivo de juízes referiu que há uma “ausência total de prova” do que se passou naquele dia e apontou a falta de vestígios, nomeadamente do sangue da vítima quer no arguido, quer na bagageira do carro.
Acrescentou ainda não ter "prova válida" de que tenha sido o arguido o autor do crime.