Estamos em plena época das festas dos «santos populares», S. António, S. João e S. Pedro, e início de outras festas religiosas também chamadas populares. Essas festas movimentam multidões, são frequentemente um quebra- -cabeças para os párocos e tema de notícia nos meios de comunicação social do Verão. Vale a pena reflectir nesse tema.
Há um primeiro equívoco que é necessário desmontar desde já, o de falar de «religião popular», como se uma religião nascesse de movimentos populares e desejo de convívio. «A história das religiões ensina que a base de qualquer religião, como a base de qualquer cultura, é por definição de origem sábia e não popular». A designação de populares, aplicada aqui a certas
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