Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2024
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Acerca do IP4 e da sua transformação em auto-estrada

O colaborador de “A Voz de Trás-os-Montes”, senhor Dr. J. Ricardo, enviou uma carta para o jornal “Público” (14 de Março), respondendo a uma observação que expendi nesse mesmo jornal (12 de Março), em que eu dava conta de não compreender como o Dr. J. Ricardo se contentava com a continuação do IP4 “recauchutado”, aduzindo J. Ricardo (permita-me que o trate pelo nome), posteriormente, no “Público” do dia 14 de Março, razões que contornavam e mascaravam a necessidade do IP4 se transformar, finalmente, numa auto-estrada que ligue o Litoral a Bragança, passando, naturalmente, por Vila Real. Estranhamente, insistiu, no “Público”, no desejo do IP4 afirmando, a dado passo: “daí que concorde com o meu conterrâneo quando invoca a necessidade de uma via rápida segura”.

É certo que as palavras também foram “dadas” ao homem para, em determinadas circunstâncias, disfarçar (e alterar) o pensamento. Eu não disse nada disso, nem falei na falta de “patriotismo transmontano” (José Ricardo insistiu que disse sem nunca citar o meu nome) no seu artigo que também foi publicado em “A Voz de Trás-os-Montes”, no pretérito dia 18 de Março. O desejo de o IP4 continuar como via rápida é do estimado colaborador do jornal vila-realense. Entendamo-nos. Eu nunca invoquei a necessidade de uma via rápida segura (?). O que eu afirmei foi, isso sim, “a necessidade premente da construção de uma auto-estrada que ligue Porto-Vila Real-Bragança, porque o IP4 continua perigoso (tanta gente lá

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