O primeiro drama nacional de 2009, foi a desfaçatez com que o poder político fez capitular o poder científico da comunidade Histórica, aceitando como válida uma ridícula, por inconsistente, teoria que subtrai dois anos, ao nascimento do nosso primeiro Rei.
Foi o primeiro comprovativo da aceitação da mentira, como elemento de verdade. Verdade que se oficializou através da justiça, em tantíssimos processos que entretiveram a opinião pública e que serviram mais para comprovar a influência dos poderosos, contra a fragilidade dos indefesos, do que o propósito de aplicar a propalada norma de que a justiça é igual para com todos. Pura ilusão!
Os casos: Freeport, as licenciaturas de políticos de proa, a «face oculta», o processo da
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