Domingo, 8 de Dezembro de 2024
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Barroso da Fonte
Barroso da Fonte
Escritor e Jornalista. Colunista n'A Voz de Trás-os-Montes

Afonso Henriques educado no Douro é uma nova teoria de autor Transmontano

Lembram-se os meus fiéis leitores da luta que travo, desde 2008, sobre a heresia histórica que meia dúzia de pantomineiros se lembrou de celebrar em 2009, quando a tradição recomenda 2011. Ao falar em pantomineiros pretendo atingir todos os historiadores profissionais ou meros comentaristas que em 2008 e 2009 usaram os mais vistosos palcos mediáticos, públicos e privados para repercutirem um simples palpite, congeminado de má fé, por um Viseense que gastou meio século a defender a tradição. E que, quando em 1989, três docentes de História que ele sempre combateu, aventaram a hipótese de Afonso Henriques ter nascido em Coimbra, esse viseense, gritou: «pois nem Coimbra, nem Guimarães, mas sim Viseu, a minha Pátria distrital».

Estive praticamente isolado a nível nacional, incluindo dos políticos de Guimarães e da imprensa local (salvo o Notícias de Guimarães, que me abriu as portas e que pode hoje vangloriar-se de ser o vencedor absoluto desta causa nacional). Nestes quase três anos de colaboração ininterrupta sobre esse tema, demonstrei, com recurso a todas as fontes possíveis, a argumentação da lógica. Como não existe qualquer documentação autêntica (que em história é o 1º critério de verdade), sempre

defendi a tradição que é o critério imediato. Em 2009 o país investiu num corso Carnavalesco que envolveu políticos do topo até ao rés-do-chão; as Câmaras de Viseu e de Guimarães que à falta de ideias e de obras, apostaram

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