Dizem que estamos na era das novas tecnologias da informação e da comunicação, em que com um simples ‘click’ conseguimos conectar-nos com o mundo. Se isso até é verdade para a grande maioria da população portuguesa, para outros, que vivem em algumas aldeias do interior, a realidade é bem diferente e as dificuldades em conseguir falar ao telemóvel ou apenas ver as notícias do dia ainda é uma tarefa bem complicada. Estamos em novembro de 2016, na aldeia de Santa Eugénia, concelho de Alijó, distrito de Vila Real.
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No site da Televisão Digital Terrestre (TDT), pode ler-se que os portugueses que viam os quatro canais através da televisão “tradicional” iriam beneficiar de uma melhor experiência de televisão. Isto devido à natureza digital do sinal, a qualidade de som e a imagem da emissão que “é muito superior à emissão analógica”. Além disso, a TDT disponibiliza um Guia de Programação Eletrónico (EPG) – guia de TV e barra de programação, para consultar os horários dos programas de televisão, entre outras inúmeras vantagens. Se por um lado é certo que a qualidade de imagem até melhorou, por outro, o sinal tem inúmeros cortes, com imagens sempre a falhar e por vezes o ecrã fica todo
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