Os fundadores regressaram de Angola, onde já desenvolviam a atividade, e decidiram apostar no concelho flaviense. Com a melhor tecnologia, foram formadas equipas e quadros de excelência, que construíram o prestígio da marca, que ainda hoje tem no mercado.
A empresa cresceu e o nome começou a ser muito conhecido em Trás-os-Montes, no entanto, a crise que teve início em 2008 e culminou no resgate da Troika em 2011, levou a Anteros a sair da zona de conforto e conquistar novos clientes fora da região transmontana. “Tivemos de repensar o negócio e alargar a privados, acumulando com as obras públicas”, explica Luís Sá, presidente do conselho de administração da Anteros, adiantando que levaram a marca para fora de Trás-os-Montes. “Fomos para Lisboa, Porto e Algarve, onde a marca Anteros não era conhecida. Teve de haver um investimento, juntamente com todos os ‘stakeholders’, para se conseguir instalar noutros locais do país. Começou a ser reconhecida por vários clientes que, por si só, é a melhor publicidade que Anteros pode ter, que é a satisfação da obra bem feita, no prazo e com a qualidade”.
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