Sexta-feira, 6 de Dezembro de 2024
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Ao correr da pena

É confrangedora a grave situação em que se encontra o nosso País. Tenho a convicção que este estado de coisas, melhor dizendo, a instabilidade e/ou desnorte governativo começou com a saída para Bruxelas do Dr. Durão Barroso, pese embora para ocupar um lugar que prestigia o País e a ele próprio, a que se seguiu o imbróglio entre os Doutores Santana Lopes e Jorge Sampaio. Talvez tenhamos de recuar à governação do Eng. António Guterres, catastrófica a todos os títulos, para encontrar a verdadeira raiz da maioria dos problemas que assolam a máquina do Estado, em Portugal. Reconheço, todavia, que é um homem sério e muito humano e que reúne excelentes qualidades para o lugar que hoje ocupa, mas não para o exercício de Primeiro-ministro.

A grave crise que assolou a Europa, oriunda inicialmente dos Estados Unidos da América, teve e tem repercussões graves em todos os países da União Europeia, mas tal não chega para se dizer que só ela foi a culpada pela situação em que hoje nos encontramos.

É sabida a especial propensão dos governos socialistas para malbaratar os dinheiros públicos, quando o que era necessário era criar riqueza.

Pergunto‑me se, para além do esforço financeiro que está a ser exigido a todos nós, não haveria, do lado da despesa pública, outras maneiras de evitar desperdícios e, concomitantemente, não sobrecarregar mais os cidadãos com impostos sobre impostos.

Deixem‑me apenas referir alguns aspectos que me parecem merecer alguma reflexão.

Alguém me pode

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