Sábado, 14 de Dezembro de 2024
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AR – maior offshore de Portugal

O PEC – Plano de Estabilidade e Crescimento – apresentado, com pompa e circunstância, pelo governo do Eng. Sócrates como protector de uma catástrofe económica e financeira em Portugal, não foi, na sua propriedade, mais do que um plano de estrangulamento dos contribuintes. A sua prática penalizará os mesmos portugueses de sempre – os contribuintes cumpridores! Os agentes que financiam o país através do resultado do seu rendimento meritório obtido à custa do sacrifício do seu trabalho e que não têm forma de escapar ao Fisco. Beneficiará os mesmos de sempre – os contribuintes não cumpridores!

A promessa em não aumentar os impostos, apresentada de uma forma torneada pelo primeiro-ministro, esfumou-se num ápice, tal como a pouca credibilidade estadista que lhe subsistiria. Passado o PEC, cria-se o Plano de Austeridade (PA)! Desta feita o nome revela uma espiritualidade que substancia uma espécie de fé que pretenderá entrar na profundidade de alguns corações mais crentes. Na essência o PA apresentar-se-á como mais uma rectificação das rectificações do Orçamento de Estado e do PEC com mais penalizações para os trabalhadores!

Sou funcionário público há 11 anos, além do privilégio em possuir um trabalho (hoje valioso por ser coisa rara) poucas benesses tiro disso. Tal como muitos outros, pago caro pelas inúmeras tropelias do

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