“A vespa velutina – o papel do apicultor no seu controlo e na redução do seu impacto” serviu de mote a uma análise profunda sobre o surgimento e a proliferação desta vespa no território português, do seu impacto no setor apícola, em particular e no ambiente, em geral.
Encontrar soluções e definir estratégias de atuação é o objetivo de todas as entidades que têm responsabilidade na gestão do território, das florestas e dos recursos naturais.
Apesar de já não ser uma novidade, a captura das vespas fundadoras, com recurso a armadilhas, “continua a ser o método mais eficaz e económico para controlar a propagação desta espécie”.
Por isso, os serviços municipais de Proteção Civil, em articulação com a CIM do Ave, promoveram a entrega de armadilhas aos apicultores e aos representantes das unidades de gestão das florestas presentes.
Cobrir o território com uma rede de armadilhas bem distribuída é, no entender dos especialistas, “o caminho a seguir no combate à vespa velutina”.
A autarquia encontra-se “disponível e empenhada” em travar a proliferação desta espécie e a salvaguardar a atividade apícola, que tanta representatividade tem no concelho de Mondim de Basto.