Por vezes falamos muito dos vivos. Mas esquecemos os mortos. E, contudo, foram eles as bússolas dos caminhos que hoje trilhamos. Quanto mais avançamos nas modernidades do tempo, mais gosto de reler os grandes clássicos, cujas melodias enchiam o corpo e alma.
Invoco este Barrosão que nasceu na sua Casa da Corujeira, Montalegre, em 17 de Março de 1882. Foi criado em Santo André, com uns tios que o prepararam o melhor que puderam e o levaram a Braga, para fazer a 4ª classe que era um feito raro para o tempo. Logo a seguir, foi colocado, como aspirante de Finanças, na vila e ao mesmo tempo, percorrendo 5 km, a pé, para cada lado, foi
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