Desconheço os números do turismo, da hotelaria, da restauração, mas arrisco a dizer que com este acontecimento sobejam os ganhos para a cidade, quer de forma directa, quer de forma indirecta. Calcorrear o circuito a pé entre os interregnos da festa é vivenciar de perto que esta é a festa do amigo que aparece para beber um copo ou para dar um “bitaite” sobre as piruetas que uma máquina qualquer relançou. Plantam-se “pic-nics” ao longo do circuito, fazem-se pequenos banquetes, grelhados e bailaricos. O que conta não são as máquinas do asfalto, mas a camaradagem que resulta destes momentos de prazer.
Assim se faz uma festa democrática, para e do povo. Olhar para o aglomerado de
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