Como resultado, no final do período fiscal, o contribuinte pagaria muito mais, tenderia a aceitar as medidas como bom cidadão e encolheria os ombros por fim.
O mais recente Pacto de Estabilidade e Crescimento é baseado num aumento diversificado das taxas de imposto em diversos impostos, alarga a base de sujeitos e de factos tributários, está justificado por uma linguagem próxima de um terrorismo fiscal (qual o cidadão que não fica atemorizado com os telejornais?) e anestesia a questão com eventos que, como o Mundial de 2010, ajudam a mudar as atenções.
Estruturalmente, a nossa situação é distinta da de outros países, como a da Grécia, ou até mesmo a da Itália e a da Bélgica, com
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