Vem isto a propósito da arte de poupar, de amealhar, de não gastar no que é supérfluo, de precaver um futuro incerto com algum pecúlio resultante dessa tal poupança. Poupar é uma arte – dizem uns, ou um estado de espírito – dizem outros. Poupar pode ser também uma doença, se for levado ao extremo, e pode ser sinal de avareza, agiotagem, cobiça, ambição desmedida, e por aí adiante até à loucura completa. E há o outro lado: o esbanjamento, de sinal contrário e altamente pernicioso.
Tenho para mim que a verdadeira poupança – que não se quer extremista – é uma metodologia. Científica, matemática, exacta. E como metodologia que julgo ser, baseia-se em passos
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