Para agravar a situação, há ainda o segundo problema, resultante da recessão profunda que atingiu a economia mundial. A redução da actividade económica gerou, como era inevitável, o aumento na taxa de desemprego. No ano passado, chegou a 6,8%, que correspondia, nos 30 países que integram a OCDE, a 37 milhões de pessoas sem trabalho, mas em Abril deste ano o percentual já atingiu 7,8% e as perspectivas são de que em 2010 ultrapasse os 10%. Caso isso aconteça, haverá 57 milhões de trabalhadores parados. Ora, a contracção no emprego reflecte-se em cheio no sistema previdenciário: por um lado, diminuem as receitas das contribuições dos trabalhadores e das entidades patronais; e, por outro, os reajustes
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