O autarca flaviense, António Cabeleira, já reagiu e disse que a “atitude da ASAE não foi correta” e classificou-a “como exagerada para com uma entidade pública”. O mais indicado seria a ASAE ter colocado uma indicação de “bloqueado e fora de serviço” e ter levantado um processo de contraordenação. “Trabalhamos em Portugal para o espetáculo e esta apreensão foi ridícula”.
O presidente referiu que tudo isto aconteceu por causa da falta a certificação do equipamento, que tem de ser pedida todos os anos, porque é material que faz medição de tempo e emite recibos. Essa mesma certificação foi pedida atempadamente pela empresa municipal Gestão de Equipamentos do Município de Chaves (GEMC), no entanto a empresa, que habitualmente prestava este serviço, informou, em janeiro, que já não está habilitada para o fazer. O município teve encontrar uma nova empresa (LABCAL) a quem já solicitou a certificação dos parquímetros, sendo que hoje essa mesma empresa já está em Chaves e em breve os parquímetros deverão ser desbloqueados e voltarão ao seu normal funcionamento.