O presidente da AgriFuturo, Lino Sampaio, revelou à VTM que esta foi uma forma de criar algum desconforto, pois “quem não grita não se faz ouvir”. “Sentimos falta de apoio, não temos ninguém que nos represente, por isso pretendemos colmatar uma lacuna que existe no setor”.
Com especial incidência na valorização da castanha judia, o objetivo passa por promovê-la durante todo o ano, através da restauração, de rotas específicas, de vários tipos de turismo.
Este fruto é uma das maiores preocupações da associação, sobretudo com a ameaça da vespa das galhas do castanheiro. “Estamos a sentir a ameaça desta praga, por isso vamos assumir projetos de cooperação, aconselhamento, divulgação e promoção do setor, que tem vários desafios
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