A oposição crítica o executivo municipal por prestar uma “informação insuficiente e pouco cabal” das contas contabilísticas e financeiras da autarquia. Os mesmos vereadores apontam que o início de um novo mandato, onde novos autarcas são eleitos, justificam a análise da situação económica das entidades municipais.
“Julgamos que qualquer autarca no momento em que inicia as suas funções deve ser informado da situação patrimonial, a realidade económica e financeira, quais os processos pendentes, projetos em desenvolvimento, processos judiciais em curso, entre outros”, o que “justificava que a situação da autarquia fosse analisada”.
A coligação de direita defende, desta forma, “em nome de uma gestão mais informada e responsável de todos os autarcas”, a auditoria financeira e de
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