Em comunicado, o atual executivo, liderado por João Noronha, explicou que para “evitar a penhora iminente das contas bancárias do município” avançou com o pagamento imediato de 90 mil euros, assumindo o pagamento do restante valor em dívida através de 18 prestações mensais de cerca de 15 mil euros.
Este pagamento coloca “grandes restrições” financeiras e, por isso, a autarquia decidiu ainda vender património municipal para evitar que “vários projetos importantes para o desenvolvimento do concelho sejam adiados ou mesmo cancelados”.
Para garantir a arrecadação de receita e honrar o pagamento desta “pesada indeminização”, a autarquia vai colocar à venda as antigas escolas primárias do concelho (Azeveda, Bustelo, Cabriz, Choupica, Friúme, Melhe e Riomau) e o edifício
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