A assinatura do protocolo aconteceu na sexta-feira e agrega vários parceiros, entre os quais a Cooperativa Agrícola de Boticas (Capolib), o município de Boticas, o Instituto de Conservação da Natureza e da Floresta (ICNF), a Associação Florestal de Portugal (Forestis) e os conselhos diretivos de baldios.
Com 20 projetos-piloto em todo o país, Albano Álvares explica que o novo Agrupamento de Baldios vai permitir mudar a “gestão técnica” das florestas sem que o Estado perca competências. “Na prática temos que fazer cadastros, o planeamento florestal, saber onde intervir, para evitar a calamidade dos incêndios que todos os anos assolam o país, alguns de forma trágica”.
Este responsável frisou que há 14 anos foi feito um protocolo idêntico,
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