São três meses de dinamização e descentralização cultural e artística. A nona edição da Bienal Internacional de Gravura do Douro começa amanhã e prolonga-se até 31 de outubro, com a promoção de várias manifestações artísticas por toda a região transmontana e duriense. De agosto a outubro são várias as exposições que vão estar por sete concelhos, dando a conhecer 1 400 gravuras, de 700 artistas e 70 países, com lugar ainda para diversos workshops, bem como para homenagear o célebre artista plástico José de Guimarães, um dos principais artistas plásticos portugueses de arte contemporânea.
Contactado pela VTM, Nuno Canelas, diretor e curador da Bienal, destacou a importância do evento não apenas a nível artístico, mas também no
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