Boticas foi considerado o melhor município português para se viver, no que ao ambiente diz respeito, segundo um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia Comportamental (INTEC).
Entre o total dos municípios analisados pelo Centro de Desenvolvimento Tecnológico, surge em segundo lugar neste ranking o município de Montalegre, seguido por Caminha, no distrito de Viana do Castelo.
Além do domínio do ambiente, o concelho de Boticas destacou-se, em noutros pontos dos três pilares fundamentais do estudo, como na economia e emprego, ensino e formação, felicidade, identidade, cultura e lazer, mobilidade e transportes, saúde, segurança, diversidade e tolerância, turismo e urbanismo e habitação.
O estudo tem como finalidade avaliar, de forma direta e indireta, a qualidade de vida dos munícipes, em particular, e dos municípios, em geral, e teve também em consideração a opinião e perceção das pessoas acerca das condições de vida oferecidas pelos municípios.
O presidente da Câmara de Boticas, Fernando Queiroga, congratula-se com os resultados do ranking realizado por uma entidade independente, referindo que “são a prova de que a boa gestão autárquica dos últimos anos está a ‘dar frutos’ e a ser devidamente reconhecida por entidades externas”.
“Atrair mais investimento, fixar jovens e melhorar as condições de vida da nossa população continuam a ser as nossas prioridades governativas, não descurando as potencialidades do nosso Concelho e a valorização da região do Barroso, distinguida como Património Agrícola Mundial”, destacou o autarca.
Este estudo decorreu no âmbito da iniciativa M2V – Melhores Municípios para Viver, um barómetro de avaliação da qualidade de vida nos municípios que tem por base dez domínios consagrados na Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (EUROFOUND).