Terça-feira, 14 de Janeiro de 2025
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Agostinho Chaves
Agostinho Chaves
Trata o jornalismo por tu. Colabora com a VTM há mais de 25 anos. Foi Diretor entre 2014 e 2019. Passou por meios de comunicação nacionais, como o Comércio do Porto e a Rádio Renascença.

Bruxo

O que significa, verdadeiramente, a “teimosa” obsessão que Fernando Santos, selecionador da equipa portuguesa que evolui no “Europeu”, tem sobre a mensagem que passa (aos portugueses, aos jogadores, aos órgãos da comunicação social, a si próprio?) quanto ao título que adivinha, permanentemente, apesar das contrariedades?

No futebol não se pode fazer futurologia. O João Pinto, ainda que trapalhão no modo como o referiu após um jogo também menos bem-sucedido, é que tinha razão: “prognósticos só no fim do jogo!”.

Estamos a escrever este texto na terça-feira, um dia antes de Portugal defrontar a Hungria. O nosso desejo sincero é, deixando para depois a hipotética vitória no “Euro”, que Fernando Santos não tenha “galo” no concernente a este jogo: “é uma final que vamos ganhar e Cristiano Ronaldo, desta vez, marcará um ou mais golos”. E o facto de estarmos a escrevê-lo antes que o jogo com os húngaros se tenha realizado dá-nos mais à vontade para um alerta: no futebol, o

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