No futebol não se pode fazer futurologia. O João Pinto, ainda que trapalhão no modo como o referiu após um jogo também menos bem-sucedido, é que tinha razão: “prognósticos só no fim do jogo!”.
Estamos a escrever este texto na terça-feira, um dia antes de Portugal defrontar a Hungria. O nosso desejo sincero é, deixando para depois a hipotética vitória no “Euro”, que Fernando Santos não tenha “galo” no concernente a este jogo: “é uma final que vamos ganhar e Cristiano Ronaldo, desta vez, marcará um ou mais golos”. E o facto de estarmos a escrevê-lo antes que o jogo com os húngaros se tenha realizado dá-nos mais à vontade para um alerta: no futebol, o
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