Começo por subscrever uma afirmação de Artur Coimbra, na penúltima semana, no semanário O Povo de Fafe: «Se não fosse a alegada violação do «segredo de justiça», como é que tomaríamos conhecimento das poucas-vergonhas e das tramóias contidas nas escutas do processo “Face oculta” e dos presumíveis planos para controlar importantes meios de comunicação social?»
Se os mass media não podem cumprir a sua função, não me venham dizer que vivemos em democracia. Sempre escrevi o que quis e como quis, em 20 anos, entre 1954 e 1974. Do mesmo modo que continuei a escrever o que entendi, desde 1974 até hoje. Em 1972/73 tive um processo em tribunal movido pela Federação Portuguesa de Futebol, porque
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