Não é de estranhar que nos confins de qualquer continente, no matagal do Amazonas ou nos sítios mais recônditos do planeta, quando menos se espere, apareça um Transmontano que se fez à vida. Não partiu por medo, por roubo ou por crime de sangue. Talvez tenha partido em busca do pão que não teve e lhe fazia falta para ser homem sério, honesto, competente e solidário.
Foram esses que chegaram ao Brasil e construíram impérios; chegaram a Macau e ergueram liceus e catedrais, chegaram a Angola e Moçambique e impuseram a sua cultura. A Diáspora migratória é riquíssima em exemplos desses que temos um pouco pela Europa, pelas Américas, pela África e até pela Ásia.
No pequeno
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