(Isto de nomes pode dar origem a mal-entendidos. Um amigo meu, cujo último apelido é Bravo, soube que o seu filho se apaixonara e se dispunha a casar com uma menina cujo último apelido era Lobo. E dizia-me, com piada, que os seus netos iriam ser todos Lobos Bravos).
Voltando ao Preto, este episódio (que poderia ter acontecido em Vilarelho, na minha terra aguiarense, onde o “mister” Ângelo Escaleira tinha um jogador dos iniciados que também se chamava Preto) revela bem os exageros em que a nossa vida (que pretende ser politicamente correta por um lado, enquanto as maiores incorreções políticas acontecem do outro) está a cair, com discussões absurdas à volta dos géneros, dos direitos
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