“Estamos a fazer uma avaliação trimestral da execução dos fundos comunitários. Sabemos que a nível do norte, todas as CIM têm um baixo grau de execução e este deve-se, em parte, a não haver empresas de construção civil disponíveis e ao aumento dos preços”, explicou Artur Nunes, presidente da CIM-TTM, acrescentando que “neste momento, as empresas não estão a concorrer para os concursos públicos, pois as margens de empreitada são menores relativamente à área privada e os concursos estão a ficar vazios”.
O facto de os concursos ficarem vagos prejudica as autarquias, uma vez que estas não conseguem executar as obras de acordo com o pretendido, levando a que os níveis sejam baixos, não possibilitando o
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