O presidente da CIM Douro, Carlos Santiago, referiu que na audiência foram expostos argumentos “válidos e relevantes, entre eles um documento da entidade reguladora, onde constam as últimas recomendações e obrigações que faz aos correios, para que o senhor juiz possa fazer uma avaliação mais minuciosa”.
A validade dos argumentos e a necessidade dos serviços dos CTT sentida na comunidade deixou um rasto de confiança ao presidente, “pois acreditamos que a decisão possa ser a continuidade da prestação de serviços por parte dos correios nos territórios onde estão sediados e que haja uma regressão nos casos onde o encerramento já foi efetivado”.
Dando força às reivindicações da Comunidade Intermunicipal do Douro, a ANACOM revelou que, em 2018,
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