Na altura o senhor Bispo lembrou que «este ministério não é estável, precisa de ser renovado periodicamente, tendo em conta a saúde, a idade e o comportamento da pessoa. Esse ministério é extraordinário, não substitui os ministros ordinários (bispos, padres, diáconos, acólitos instituídos), e não pode ser conferido pelos presbíteros de modo habitual» Exortou os leigos e religiosas presentes a «viver esse trabalho de amor a Deus e ao próximo de modo numa verdadeira relação pessoal com Jesus Cristo e com os doentes: a relação com a Eucaristia, seja de leigo seja de clérigo, nunca pode ser um gesto mecânico, mas um acto pessoal, assumido numa dimensão interior».
Compromisso de mais 50 ministros extraordinários da Comunhão
No domingo passado, numa Eucaristia celebrada na Sé, foram admitidos novos ministros extraordinários da Comunhão e outros renovaram o ministério anteriormente assumido, num total de 50 homens e mulheres de vários concelhos da diocese.
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