Este protocolo faz parte dos contratos-programa para a constituição de 20 Agrupamentos de Baldios que envolvem o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), em representação do Estado, a Federação Nacional dos Baldios (Baladi) e a Associação Florestal de Portugal (Forestis), em que o objetivo é apoiar a criação de Agrupamentos de Baldios, envolvendo um financiamento de 3,6 milhões de euros ao longo de três anos, assegurado pelo Fundo Florestal Permanente.
A grande prioridade dos agrupamentos é “melhorar a gestão dos baldios” e dar “escala”, em que se pretende ainda envolver o Estado, os conselhos diretivos de baldios, as empresas e as autarquias.
Depois de Boticas, Montalegre também formalizou este protocolo, em que serão identificadas as
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