VTM – Porque motivo decidiu avançar com esta candidatura?
MB – Quando estava a ser preparada a nova época desportiva, surge uma divisão dentro do clube e percebemos que as pessoas não estavam unidas. Havia vários grupos que não se uniam na concretização das linhas mestras para preparar o clube para o futuro. Mediante esta situação, a minha equipa disse ao presidente que o mais viável era ir a eleições e criar uma nova lista, um novo grupo, em que todos falassem a mesma voz.
O que o move nesta candidatura a presidente do SC Régua?
O que nos move é a nossa vontade de ajudar. Sabemos a nossa capacidade organizativa. Criamos uma lista com pessoas que acreditam e têm vontade de ajudar. Há outras pessoas que querem trabalhar na sua quinta, no Douro existem muitas quintas, cada um trabalha pela sua, mas no Régua não podemos ser um minifúndio, temos de ser um latifúndio, e trabalhar em prol da cidade, desde a academia até aos seniores, que são essenciais em qualquer clube, ao contrário do que pensam alguns, que querem acabar com os seniores, que são os aqueles que dão continuidade à formação dos jovens.
Como é que o clube chegou a esta
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