Em meu entendimento, numa primeira fase não se deveria encarar a corrupção como se fosse pontual, virtual ou como se desenrolasse lá longe, mas sim, contra as práticas dos agentes prevaricadores que são reais e estão bem perto de todos. Deles (políticos) e de nós (contribuintes).
Ando a escrever há muito tempo, ser impossível determinados funcionários do Estado – que não nasceram abastados nem herdaram fortunas – exibirem tantos bens exteriores de riqueza com declarações de rendimentos tão medianos (eu sou funcionário do Estado vai para 11 anos e até nem ganho nada mal e sinto o quanto a vida me custa).
É evidente que paralelamente ao mercado íntegro labora um mercado negro e, são nestas
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