Trocar de carro ou fazer obras de fundo na casa é necessariamente diferente de renovar o seu guarda-roupa, pelo que o tipo de financiamento também deverá ser o mais adequado ao investimento a realizar.
Isto é tanto mais verdade se colocarmos no prato da balança duas das formas mais procuradas de financiamento: o crédito pessoal e o cartão de crédito. Embora tenham o mesmo fim, o objeto em que podem ser mais úteis é diverso.
Saber quais as diferenças entre estes dois tipos de financiamento e as situações em que devem ser solicitados será importante para que possa fazer uma escolha mais consciente e adequada à sua situação.
Situações em que deve recorrer a um crédito pessoal
Um crédito pessoal deve ser solicitado em situações que envolvam compras de valor mais elevado como a troca de carro ou um tratamento médico e que podem demorar meses ou anos a serem pagas.
Normalmente, este tipo de empréstimo pessoal apresenta taxas de juro mais baixas que os cartões de crédito e permite uma organização orçamental familiar mais rigorosa dado que o pagamento das prestações é programado previamente e podem ser diluídos ao longo de um período de tempo mais alargado (total de juros a pagar ao longo de todo o empréstimo será mais baixo no caso de períodos mais curtos e vice-versa).
Os valores mínimos situam-se, grosso modo, entre os 250 e os 300 euros, enquanto o máximo pode variar entre 40 e 75 mil euros, dinheiro que pode entrar na conta bancária no espaço de dois dias úteis se o cliente quiser um crédito pessoal rápido.
Dentro dos empréstimos pessoais existe ainda um outro tipo de financiamento: o crédito consolidado. Ideal para os casos em que o consumidor não consegue eliminar os seus créditos de uma só vez, a opção por um crédito consolidado pode permitir-lhe uma poupança efetiva com mensalidades de até 60% e simplificar os pagamentos mensais, uma vez que esta solução garante-lhe uma taxa fixa, um prazo fixo e uma única prestação mensal.
De igual modo, ao optar por um crédito consolidado, o consumidor pode aproveitar para pedir mais do que aquilo que deve com os outros créditos obtendo, desta forma, não só as já referidas taxa, prazo e prestação únicas, como um financiamento extra que poderá utilizar como bem entender.
Pedir um crédito pessoal [exemplo prático]
O Sr. José tinha vindo a adiar a reforma do seu velho carro até que o motor do seu veículo “entregou a alma ao seu criador”. Como precisa de um carro para se deslocar para o emprego e não dispõe de capital para comprar um novo automóvel de imediato, o “nosso” José decidiu-se a obter financiamento através de um crédito pessoal.
Após uma aturada pesquisa na Internet, o nosso interlocutor deparou-se com as soluções de crédito pessoal Unibanco. Fazendo uso do simulador que esta instituição financeira coloca ao dispor dos clientes, o Sr. José realizou uma simulação para um empréstimo de 15 mil euros a amortizar em 30 meses.
Depois de analisados os valores, o Sr. José decide seguir em frente com o empréstimo e avança para o processo de contratualização que, à semelhança da sua busca na Internet, se realiza de forma inteiramente digital, uma vez que o Unibanco disponibiliza o seu crédito pessoal online.
Para além da rapidez da adesão, das mensalidades fixas e do seguro, o crédito pessoal Unibanco está disponível para clientes de qualquer banco e não tem comissões de abertura.
Situações em que deve recorrer a um cartão de crédito
Ideal para compras de menor valor, o cartão de crédito tem estado em plano de destaque enquanto meio de pagamento ideal para completar transações online.
Assim, se o seu objetivo é efetuar uma compra online de roupa ou trocar de televisão sem que isso afete o seu orçamento familiar, isto é, que não ultrapasse o seu rendimento mensal ou seja superior às suas despesas, um cartão de crédito é uma excelente opção.
Nesta modalidade de financiamento falamos, como vemos, de quantias relativamente baixas que proporcionam o pagamento dos valores em dívida dentro dos prazos e sem juros. Para além desta vantagem, os cartões de crédito apresentam, normalmente, uma série de outras regalias como descontos em combustível, acumulação de milhas aéreas, a possibilidade de ter cashback ou fracionar os seus pagamentos em prestações.
De notar que a opção pelo fracionamento em prestações poderá exigir o pagamento de taxas de juro.
Fazer um cartão de crédito [exemplo prático]
Concentremo-nos na Clara. Consumidora ávida de séries e filmes, a Clara pretende subscrever um serviço Netflix via online. Os valores envolvidos são baixos, mas entre propinas e as compras de Natal, o saldo da sua conta bancária ficou a precisar de um balão de oxigénio.
Tal como Sr. José, a nossa consumidora decidiu-se por contratualizar um cartão Unibanco Atitude via online, aproveitando a digitalização dos processos de adesão que esta instituição financeira proporciona.
Ao optar pela solução do Unibanco, a Clara beneficiará, não só de um cartão desenhado para compras online com toda a segurança que isso significa, como sabe à partida que terá acesso a um cartão de crédito sem anuidade, 20 a 50 dias de crédito sem juros, fracionamento dos pagamentos em três vezes sem juros (para compras acima de 300€) e a oferta de cashback que lhe permitirá receber até 200€ de volta nas compras realizadas durante os primeiros 12 meses.
Conclusão
Quer se trate de um crédito pessoal, quer se trate de um cartão de crédito existem vantagens e desvantagens envolvidas. De forma geral, o que fará a balança pender para um dos sentidos será o fim a que se destina o dinheiro.
Em conclusão, se a ideia é realizar compras de menor valor, utilize o seu cartão de crédito, mas caso pretenda adquirir algum bem ou serviço com um montante mais avultado, o ideal será pedir um crédito pessoal.