Desde as fraquezas dos monarcas às intrigas da Corte; do delírio sebastianista, que levou à tragédia de Alcácer‑Kiber e à perda da Independência, aos desafios do Império; “da partilha do mundo” ao despovoamento do Reino; das desavenças com a Igreja às invasões napoleônicas; do “Ultimatium inglês” ao regicídio do Terreiro do Paço; da perda das colónias ao bota‑abaixo da “República velha”; das frustrações do “mapa cor‑de‑rosa”, que juntava o território de Angola ao de Moçambique, aos estertores do “gonçalvismo”; enfim, das “ditaduras políticas” à “ditadura militar” ‑ nunca cessou a sequência das desditas e desgraças que caíam sobre o país. Embora também tenha havido alguns períodos de vitórias e de conquistas, de riqueza e de
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