Iniciei esta estimulante e produtiva parceria com “A Voz” em Agosto de 2006 e a minha primeira crónica teve o título sugestivo de “Douro Fantástico”. Foi uma coincidência feliz, mas foi também uma homenagem de um duriense ao seu Douro, às suas raízes, à sua terra adoptiva, Vilar de Maçada, às suas gentes humildes, genuínas, corajosas, lutadoras, generosas, amantes das suas origens e das suas tradições. Não me canso de apontar a faina agrícola do Douro, como um exemplo vivo do que é vencer pelo trabalho, pelo esforço, pelo sacrifício, pela perseverança. Trabalhar à custa de braços aquelas encostas, num clima tantas vezes adverso, nas dificílimas e conhecidas condições de vida, em que “a felicidade
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