Segunda-feira, 9 de Dezembro de 2024
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Desacertos

O tempo é de crise e a crise não costuma ser tempo de grandes convergências. Exemplo disso é o óbvio desencontro entre o Ministro das Obras Públicas, que continua a apostar nas obras emblemáticas, como o TGV e o Aeroporto de Lisboa e o Ministro das Finanças, o qual parece ter refreado o conceito Keynesiano na aposta desenfreada do investimento público, mesmo que este não tenha, como parece ser o caso da linha TGV Lisboa-Madrid, jamais retorno financeiro susceptível de equilibrar o investimento feito.

Entretanto, as sondagens vão surgindo e os medos emergindo. O PS é, agora, um partido em claro declínio. Vai perder as próximas eleições legislativas, sejam elas antecipadas ou não. A não ser, é claro, que mude de candidato a primeiro-ministro. Agindo deste modo, dava um sinal claro de revitalização partidária. Os líderes só são “eternos” em ditadura. Na verdade, o invencível Sócrates está esgotado e, com ele, todos os ministros que há muito percorrem os corredores da administração. Teixeira dos Santos é um deles. Ouvindo-o, anota-se o titubear do registo discursivo, a confusão das ideias, o paradigma distorcido. O apoio à Grécia resolvido em Conselho de Ministro foi transmitido por Teixeira dos Santos do seguinte

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