Por um lado, porque esses governos relaxaram no crescimento das despesas e não se preocuparam com o equilíbrio orçamentário. Por razões políticas, gastavam o que tinham e o que não tinham; cediam a todas as reivindicações; estouravam as verbas e o sistema previdenciário; e, como aconteceu na Grécia, instituíram o 14° salário, dobraram o número de funcionários públicos e baixaram a idade das reformas. Era um regabofe completo, pois o importante não estava em contrariar as pretensões dos sindicatos e pedir ao povo alguma dose de austeridade. O olho dos políticos voltava‑se, vidrado, para as urnas e o resto pouco lhes interessava.
Este foi o primeiro erro. O segundo, consistiu em pensar que os “fundos comunitários”
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar