O diretor distrital de Finanças de Vila Real, Nuno Chaves, a sua mulher, uma contabilista de Chaves, e um cunhado, que é gestor da Associação para o Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega (ADRAT), estão entre os 31 suspeitos de estarem envolvidos num esquema de fraudes na obtenção de subsídios europeus, num montante na ordem dos 2,5 milhões de euros.
A alegada rede “familiar” foi desmantelada na semana passada pela Polícia Judiciária (PJ), que esclareceu, em conferência de imprensa, que uma mulher, com cerca de 50 anos, contabilista, de Chaves, “está na origem das suspeitas de uma fraude de 2,5 milhões de euros na obtenção de fundos europeus”.
O diretor da Polícia Judiciária do Porto, Norberto Martins, referiu
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