Esta frase, do Presidente da Fundação da Casa da Música, referindo-se ao Douro, numa peça do J.N. do passado dia 19, é elucidativa. Aliás, o que traduz esteve presente em todas as actividades que a Comissão Organizadora das Comemorações dos 250 Anos da Região Demarcada do Douro levou a efeito, por toda a região, pelo país e no estrangeiro. E sem perder de vista que esta região é habitada por pessoas que a constroem, que nela vivem, que dela saíram, um dia, alguns à procura, porventura, de melhores condições de vida e se encontram na diáspora. É esta uma das razões que não me permite aceitar de ânimo leve afirmações dos tradicionais carpidores de mágoas
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