É um homem que conhece bem o terreno que pisa, uma vez que estava no ministério da Educação como secretário de Estado há cerca de sete anos. Como está a correr a nova função de ministro?
Eu costumo dizer que não sou ministro, estou ministro. É um papel que encaro como transitório, porque o que sou é professor, que é a minha profissão. Mas reconheço que é um transitório já bastante duradouro, sendo que já passaram quase sete anos de funções. Encaro este novo desafio com enorme responsabilidade e o mesmo entusiasmo de sempre.
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